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CIDADE & REGIÃO
24/02/2017
Tristeza: Morre Diva Peters aos 88 anos
DA REDAÇÃO
Com a saúde fragilizada já a algum tempo, a Sra. Diva de Oliveira Peters (foto), faleceu quarta-feira (22) à noite, no Hospital da Unimed onde estava internada. Seu corpo foi velado no Memorial Bom Pastor e o sepultamento ocorreu ontem às 15 horas, na Necrópole Santa Cruz, onde foi acompanhado por familiares e amigos. Ela era viúva do Dr. Dirceu Gastão dos Santos Peters, que foi prefeito de Penápolis de 1969 a 1973.
Enquanto primeira dama de Penápolis, a Sra. Diva sempre atenciosa com todos, generosa e desprendida atuava efetivamente para diminuir as carências materiais de famílias da cidade, e muito contribuiu na época com o Lactário Dilia Ribeiro. Ela deixa quatro irmãos, três filhos: Dirceu, Luis Paulo e Maria Inês. Sete netos, um bisneto e demais familiares.
As flores oferecidas por amigos em homenagem à querida Diva, diversos vasos com belas orquídeas de diferentes tonalidades devem ser colocadas sob arbustos no jardim do Lar Vicentino para que continuem vivas e seja perpetuada a sua memória.
Prezados conterrâneos
É com muito pesar que recebemos a notícia do falecimento da ex-primeira-dama de Penápolis-SP, Diva de Oliveira Peters, viúva do ex-Prefeito Dirceu Gastão dos Santos Peters (1969-1973), de saudosa memória. Gostaria muito de ver nos jornais da cidade alguma referência ou homenagem à senhora ex-primeira-dama do Município, falecida neste último 22 de fevereiro. Pessoalmente, creio, a “tia Diva” - como sempre me referi a ela, e continuarei a referir-me - deixa em nossos corações lembranças imorredouras. Não se tratava apenas de uma irmã muito querida de minha avó Nilza de Oliveira Muçouçah, nem tão-só de minha madrinha de batismo. A tia Diva encantava a todos com sua educação, ternura e delicadeza. Era absolutamente incapaz de maltratar ou desprezar quem quer que fosse, independentemente das condições sociais, econômicas ou culturais de qualquer pessoa. A todos os gestos, pequenos ou grandes, respondia com imenso carinho. Partilho uma memória revelada a ela por mim, e que jamais consegui esquecer: ao fim do mandato do tio Dirceu (como Prefeito de Penápolis), ele saía com a sensação de quem trabalhou muito, mas não pôde, por circunstâncias alheias à sua vontade, fazer tudo o que desejava - acredito que este sentimento deve ser bastante comum entre os políticos de boa cepa que já existiram no Brasil. Na despedida, porém, houve uma surpresa: os servidores da Prefeitura se uniram, compraram um presente e o entregaram ao tio Dirceu e à tia Diva. Era um reconhecimento a ambos. Passados mais de quarenta anos, a tia Diva jamais se esqueceu daquele gesto. Ela era uma pessoa simples, educadíssima, carinhosa e demasiadamente discreta. Tratava a todos nós, dos mais diversos matizes ideológicos, com respeito e carinho ímpares, porque - em sua generosa visão de mundo - todos nós tentávamos, cada um a seu modo, “construir um mundo melhor”. Deus console seus amados filhos Dirceu, Luiz Paulo e Maria Inês, bem como seus netos, os quais foram fonte de imensa alegria e orgulho para a alma desta avó que foi chamada à eternidade. Peço não apenas em meu nome, mas pela história de Penápolis, um registro desse lamentável passamento, bem como um tributo à memória da tia Diva - ainda que seja um tributo discreto e elegante, como certamente seria próprio à sua cativante personalidade.
Prof. Dr. Renato de Almeida Oliveira Muçouçah, por e-mail
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