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CIDADE & REGIÃO

21/09/2019

Residencial Gimenes: CDHU acompanha situação de casas abandonadas

Imagem/RafaelMachi
Detalhes Notícia
Situação de abandono de casas no Gimenes já foi mostrada outras vezes pelo DIÁRIO

DA REPORTAGEM

A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) informou nesta semana que vem acompanhando a situação das residências consideradas abandonadas no residencial Gimenes, em Penápolis, desde a entrega das casas, em abril de 2014. Das quatro casas que ainda aguardavam definição, uma já foi liberada pela Justiça.
As casas não puderam receber moradores por conta de uma determinação judicial expedida após um grupo de pessoas entraram com ação na Justiça pleiteando uma unidade. O caso já havia sido noticiado em outras oportunidades pelo DIÁRIO e no início deste mês de setembro a reportagem voltou a cobrar solução.
Em nota a Companhia informou que as ações judiciais contra a CDHU pleitearam unidades habitacionais no empreendimento, movidas por indivíduos sós que reclamaram por não terem sido sorteados em urnas específicas para este público ou ainda por pessoas com deficiência que não concordaram com a recusa de seus laudos e assim ficaram excluídas do sorteio de unidades para essa cota.
A Companhia informou que houve também caso de pessoa homônima a outra sorteada, que chegou a apresentar sua documentação para análise e reclamou sua unidade habitacional.
Do total de ações, algumas foram julgadas improcedentes desde a sua origem, sendo que na maioria delas a CDHU saiu vitoriosa. Três unidades reservadas já foram, por determinação judicial, liberadas para comercialização a novos mutuários pela Companhia. A CDHU aguarda o desfecho das demais ações para poder comercializar os outros três imóveis.  

Cobranças
A reportagem do DIÁRIO vem acompanhando esta situação desde que estas casas chegaram a ser invadidas, em julho de 2015 por um grupo de mulheres solteiras com seus filhos, que permaneceram no local por quase um mês, quando foram obrigadas a deixarem as casas pela Justiça.
Em janeiro de 2016 o fato das casas estarem desocupadas já havia sido mostrado pelo DIÁRIO, e um ano e meio depois, em setembro de 2017, foi novamente relatado. Seis meses depois – março de 2018 – pouca coisa mudou, pois ainda aguardava a resolução do problema através da Justiça, o mesmo que acontece hoje. No início de 2019 a situação foi novamente lembrada por nossa reportagem.
Sobre as casas invadidas e danificadas em 2015, a CDHU informou que sempre, antes da entrega aos novos mutuários, a equipe técnica da Companhia faz o levantamento dos danos ocorridos ao imóvel e promove a recuperação e reforma da moradia à família.
Foram sorteadas 224 unidades do residencial Gimenes, em novembro de 2013, de acordo com a legislação vigente para a política habitacional, desse total, 185 foram para a população geral, 17 para deficientes, 12 para idosos e 10 para policiais e agentes penitenciários.

(Rafael Machi)

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