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CIDADE & REGIÃO

31/03/2010

Réu é condenado, mas responderá em liberdade

DA REPORTAGEM

O Tribunal do Júri de Penápolis condenou ontem o réu Ademilson da Silva Emídio, 35 anos, a cumprir a uma pena de seis anos de detenção em regime fechado. Mas, como o autor respondia ao processo em liberdade, ele poderá recorrer para continuar utilizando deste benefício oferecido pela lei. Ademilson é acusado da autoria de uma tentativa de homicídio praticada em Luiziânia. Os trabalhos foram presididos pelo juiz Rodrigo Chammes e a acusação ficou a cargo do promotor Dório Sampaio Dias. O réu foi defendido pelo advogado Luiz Gustavo Ferreira Fornazari. O Conselho de Sentença, através de sorteio foi formado por seis homens e uma mulher. O crime, conforme o apurado pelos policiais de Luiziânia e pelo Ministério Público, ocorreu no dia 28 de junho de 2008, por volta das 21h00 na avenida Antônio Duarte Azadinho, naquele município.  Ademilson tentou matar a tiros o trabalhador rural Manoel Machado Firmino, 26.

Embriagado
Ao depor ontem o réu alegou que por estar embriagado no momento do crime, pouco se lembrava do que ocorreu. Segundo ele, havia acabado o plantio de cana-de-açúcar e após o dia de trabalho ingeriu bebidas alcoólicas no município de Queiroz, quando recebeu a informação de que a vítima pretendia “pegá-lo”. Ao chegar em Luiziânia ele tentou localizar Manoel nos bares e, como não encontrou, foi até a residência, com a pretensão de apenas conversar. Ele estaria acompanhado de um amigo e negou que levava o revólver calibre 22 utilizado no atentado. Ao chegar no imóvel e ser atendido teria levado um tapa de Manoel. Neste momento o amigo que estaria levando a arma lhe entregou o revólver com qual ele efetuou dois disparos (segundo testemunhas teriam sido três tiros). Para se proteger Manoel tentou fechar a porta, que era de vidro, quando um dos tiros atingiu sua mão. Após devolver a arma para o amigo ele fugiu para um pasto nas proximidades de Luiziânia, onde foi localizado e preso por policiais militares. Ele ficou na prisão por um período, e depois foi colocado em liberdade para responder ao processo.  (SRF)

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