Professora Jandinéia defende melhorias no Jardim Pevi

DA REDAÇÃO

A vereadora professora Jandinéia (PT), através de requerimento, pediu que a Secretaria de Obras do município tenha um olhar mais frequente para o final do Jardim Pevi, nas imediações da avenida Rafael Cesário e rua José Feltrin.
A região, segundo a vereadora, tem aspecto de abandono, pois está localizada nas imediações de uma área de mata próxima ao ribeirão Lajeado, que sofre com o acúmulo de lixo, restos de materiais de construção e até animais mortos, deixados pela própria população. “É lamentável que isso ocorra, pois existe um ecoponto naquela região, mas mesmo assim vemos que a população não tem colaborado para deixar o local mais agradável”, lamentou a vereadora.
Em relação às condições do asfalto, a parlamentar ouviu de moradores que há muito tempo o local não recebe atenção. Um exemplo disso, foi que em fevereiro uma equipe esteve no local, colocou uma placa de advertência sobre os buracos e até então não se fez mais nada.
Para a vereadora, o Executivo, através da Secretaria de Obras, deveria incluir no seu cronograma uma equipe para atuar na recuperação do trecho da rua José Feltrin, entre as avenidas Cornélio Brinholi e Rafael Cesário, no Jardim Pevi. 
Durante a visita a vereadora constatou que a maioria das vias do Jardim Pevi tem problemas com buracos, falta de bacias de escoamento de água pluvial, mato nas calçadas, iluminação precária, falta de nomenclaturas nas vias, entre outras dificuldades, que será preciso um olhar mais próximo do Executivo para que os problemas sejam resolvidos.
“Como eu pude verificar, o Jardim Pevi, além do trecho citado, tem várias ruas em situação precária. O requerimento apresentado é para saber o que existe de concreto para atender a demanda daquela região, e quais ruas estão no cronograma para recape asfáltico”, explicou.
Reiterou que os moradores da rua José Feltrin, entre as avenidas Cornélio Brinholi e Rafael Cesário, no Jardim Pevi, há tempos vem reclamando da falta de atenção do Poder Público para a resolução do problema. 
Argumentou que, por se tratar de trecho final do bairro, a região merece atenção contínua do Executivo em razão de que, em tempos de chuvas, toda água segue em curso para aquele local. “Tem até uma valeta, mas ela não atende a demanda. Importante destacar que as águas, tanto de chuva como das residências que descem pela rua estão “sumindo” em um buraco, prejudicando calçadas e residências”, finalizou. 

(Com informações da A/I)