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CIDADE & REGIÃO
07/01/2012
PERIGO: Buracos podem ceder asfalto sob galerias
DA REPORTAGEM
Um grande buraco formado no cruzamento da avenida João Antônio de Castilho com a avenida Salin José Sayeg, próximo a Rodoviária, está preocupando moradores e comerciantes próximos do local, além de oferecer riscos para motoristas que insistem em transitam pela via. Segundo informações, os dois grandes buracos apareceram no início da semana e a Secretaria de Obras havia interditado o local com uma placa de trânsito colocada sobre eles. A preocupação dos comerciantes, é que o buraco está sobre a galeria de água do córrego Santa Leonor que deságua no córrego Maria Chica, o que pode agravar a situação e causar acidentes. A reportagem do DIÁRIO esteve no local e verificou que um dos buracos aparenta grande profundidade, pois a terra foi levada pelas águas de chuvas, deixando apenas a camada de asfalto que pode ceder com o peso de um veículo ou de uma motocicleta. A placa de interdição havia sido derrubada e, diversas motocicletas e ciclistas atravessavam o cruzamento do canteiro central, passando muito próximos dos buracos. Segundo o Secretário Municipal de Obras, Francisco Gomes Garcia, o Chiquinho, é importante que as pessoas respeitem a interdição do local para que não haja o risco de acidentes. “Sabemos das condições do buraco por isso interditamos aquele pequeno trecho do canteiro central onde cruzam as duas vias, porém, as pessoas ignoram e passam pelo local sem se importarem, havendo até mesmo o vandalismo com a placa que foi derrubada, dificultando sua visualização”, comentou. Segundo ele, a obra para os reparos no local requer cuidados especiais por conta da galeria de água que passa embaixo da via. “Temos que verificar tudo para garantir que não houve danos na galeria, o que pode haver conseqüências piores no solo, por isso tudo terá que ser feito com cautela conforme as orientações dos engenheiros da prefeitura”, informou. Por conta destes cuidados será necessário um pouco mais de paciência da população e comerciantes. “Esta é uma obra em que não pode haver interrupção por causa da chuva, pois estando com o solo aberto a terra seria facilmente levada pela enxurrada aumentando ainda mais a erosão, por isso teremos que esperar o tempo melhorar para termos a garantia de que tudo será bem executado, o que deve ocorrer o mais rápido possível”, finalizou. (Rafael Machi)
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