Parlamento Jovem terá penapolense na Alesp

DA REDAÇÃO

Penápolis terá um representante na Assembléia Legislativa de São Paulo (Alesp), o adolescente Thalison Rocha Bragato, 17 anos representará a cidade para debater ideias que podem até se tornar leis através do Parlamento Jovem da Alesp.
Aluno  do 3º Ano do Ensino Médio da EE Luiza Maria Bernardes Nory,  Thalison foi eleito entre quarenta e sete estudantes de escolas públicas e privadas do estado de São Paulo para integrar o seleto grupo dos deputados jovens na 20ª edição do Parlamento Jovem. O evento acontecerá nos dias 26 e 27 de abril, na sede da Alesp, na capital paulista.
De acordo com o que foi divulgado, Bragato concorreu à vaga de deputado jovem com um projeto de lei que dispõe sobre o Programa de Apoio aos Jovens do Ensino Médio. Sua proposta é defender a utilização dos espaços escolares ociosos do período noturno para cursos pré-universitários e profissionalizantes, direcionados ao primeiro emprego. O projeto visa também auxiliar jovens de todo o estado a fazer uma escolha mais consciente sobre o seu futuro, definindo quais caminhos pretendem seguir na carreira profissional.
O aluno disse que contou com o apoio da professora coordenadora Simone Zordan Torciano, que o incentivou a participar e escrever seu projeto. Segundo ele, foi preciso elaborar um projeto que atenda as angústias e sonhos de um jovem, sendo estes o vestibular, o primeiro emprego e o futuro profissional. Para isso, ele sempre se lembrou de uma frase que o inspira e o motiva em seus momentos mais difíceis: “Independentemente das dificuldades, nunca desista”.
A participação da escola no Parlamento Jovem Paulista começou com a motivação dos alunos pelo evento por meio da professora Marise Gaspar Fabiano, o que resultou na apresentação de vários projetos de lei e na escolha democrática realizada pelos estudantes para representar a cidade na Alesp.
Esta não é a primeira vez que a escola Luiza Nory participa do evento, das 20 edições do Parlamento Jovem, a escola participou de 18 deles. Para a coordenadora, incentivar os alunos a vivenciarem uma experiência como esta, é estimular o debate democrático e o exercício da cidadania entre os docentes e discentes.