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CIDADE & REGIÃO
29/01/2015
Mecânico é preso transportando 210 quilos de cocaína
DA REPORTAGEM
Policiais do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR) de Araçatuba prendeu na noite de terça-feira (27) um homem de 33 anos, morador de Campo Grande (MS), acusado de tráfico de entorpecentes. Ele estava em uma picape Chevy, cor azul, placas de Lins, carregando 210 quilos de pasta base de cocaína. O fato aconteceu por volta das 19h10 na rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), próximo a Penápolis, a droga estava escondida em compartimentos falsos do veículo. Segundo informações do Boletim de Ocorrência, os policiais trafegavam pela citada rodovia quando avistaram o veículo onde estava o indiciado trafegando no sentido Braúna/Penápolis. Os policiais desconfiaram do veículo e passaram a segui-lo. Quando percebeu que estava sendo seguido, o mecânico tentou empreender fuga por uma estrada de terra, mas foi abordado pelos policiais. Ao ser questionado, o acusado apresentou nervosismo e diante dos fatos acabou confessando o transporte da droga. Ele disse que pegou o veículo “pronto” na cidade de Adamantina e que o entregaria para um desconhecido a cidade de Jaú, recebendo R$ 3 mil pelo transporte. Diante do fato, os policiais levaram o veículo até a base da Polícia Militar de Penápolis, onde descobriram que a droga estava em um fundo falso no assoalho da carroceria da picape e também nas laterais. Cada tablete da droga estava embalado a vácuo e possuía um desenho de um trator. Segundo apurado, este símbolo significa que o “produto é de boa procedência” no mundo do tráfico de drogas. Ainda pelo que foi apurado, o valor da droga pode chegar a R$ 4 milhões. O indiciado recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido para a Cadeia Pública de Penápolis, onde está à disposição da Justiça.
Incinerada
Ainda na tarde de ontem a droga foi incinerada em uma empresa de Penápolis. Um forte aparato foi montado pelas Polícias Civil e Militar com apoio da ROCAM e a Polícia Militar Rodoviária. O comboio saiu da Companhia da Polícia Militar e seguiu até a empresa. Toda a droga levou mais de uma hora para ser incinerada. Acompanharam os trabalhos a delegada Maria Salete Cavestré Tondatto, além de representantes do Ministério Público, Vigilância Sanitária e, peritos do Instituto de Criminalística de Penápolis.
(Rafael Machi)
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