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CIDADE & REGIÃO
03/10/2016
João Doria, do PSDB, é eleito prefeito de São Paulo
DA REDAÇÃO
João Doria, do PSDB, foi eleito neste domingo prefeito de São Paulo para os próximos quatro anos. Às 20h34, com 96,48% das urnas apuradas, o tucano teve 53,40% votos, o que corresponde a 53,42% dos votos válidos. Em segundo lugar ficou Fernando Haddad, do PT, com 16,68%, seguido por Celso Russomanno, do PRB, com 13,58%; Marta Suplicy, do PMDB, com 10,11%, e Luiza Erundina, do PSOL, com 3,16%. Esta é a primeira vez que um candidato é eleito prefeito de São Paulo no primeiro turno desde 1992, quando as eleições passaram a ter dois turnos. Doria vai tomar posse em 1º de janeiro de 2017. “Vamos fazer a transição da melhor forma possível”, disse Doria. “Haddad me telefonou me cumprimentando, Marta também. Vamos trabalhar, em breve podemos fazer os primeiros passos. Sempre fiz com muita humildade. Comecei a campanha com 3% chegando a essa posição histórica na vida de São Paulo. Quero agradecer a todos os que me delegaram. Vamos governar para todos.” “Serei bom gestor, honesto, correto, trabalhador. Vamos fazer uma gestão com muita juventude para modernizar a nossa cidade, colocar São Paulo no plano digital. Vamos reconduzir São Paulo ao papel que ela merece. São Paulo não é dos paulistas, é de todos os brasileiros.” “Fiz uma grande campanha respeitando os políticos. Essa é a nossa conduta. Teremos uma relação produtiva e republicana com a Câmara Municipal. População mais pobre precisa de um prefeito mais presente.” João Doria tem 58 anos e é natural de São Paulo. É presidente licenciado do grupo Doria e do comitê executivo do lide - grupo de líderes empresariais. Doria foi secretário municipal de turismo e presidente da Paulistur nos anos 80. Ocupou ainda o cargo de presidente da Embratur. Ele se candidatou à prefeitura de São Paulo pela primeira vez. O vice-prefeito eleito na chapa de Doria é o deputado federal Bruno Covas. Doria destacou ao longo da campanha o perfil de empresário. “Não sou político, sou um gestor”, repetiu. Ele afirmou que não vai construir novas creches e vai promover parcerias com organizações sociais para acabar com a fila. O candidato disse ainda que vai privatizar o Pacaembu, Anhembi e Interlagos, extinguir a Secretaria da Promoção da Igualdade Racial e vai manter a Secretaria da Pessoa com Deficiência. O tucano largou com números muito baixos de intenção de voto e sem apoio de boa parte do seu partido.
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