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CIDADE & REGIÃO
02/08/2008
Inadimplência: Penápolis tem 1.346 novos devedores
Índices nada animadores confirmam que o comércio penapolense não está numa boa fase para vender à prazo. Em junho, houve um grande aumento na inadimplência, de acordo com o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). A inclusão de 1.346 nomes no "ról dos devedores" superaram as 535 realizadas em período igual de 2007. O total de exclusões do sistema é considerado baixo, sendo 540. No mês de maio, apenas 368 pessoas regularizaram suas pendências, ante 340 em junho de 2007.
De acordo com Miguel Suarez Rodrigues, presidente do Sincomércio de Penápolis, órgão mantenedor do SCPC, estes aumento já estava previsto. "Com a evolução do crédito, parte dos consumidores ultrapassou seu limite de endividamento em relação à renda. Este maior comprometimento também pode ser notado pelos valores médios crescentes das pendências financeiras, em todas as modalidades de financiamento", afirma Miguel.
Um dos grandes motivos deste aumento, segundo informa Miguel, seria a propaganda das lojas que oferecem seus produtos com preços acessíveis, mas não informando o valor total do produto. “A pessoa não acaba vendo o valor do produto, mas sim se cabe em seu orçamento. O consumidor não está acostumado a uma grande abertura de créditos”, ressalta. Entre os estabelecimentos comerciais prejudicados, estão os supermercados, farmácias, calçados e confecções, que acabam gerando o endividamento dos comerciantes nos bancos e financiadoras. “Quanto maior a inadimplência, menor é o número de créditos”, comenta. Miguel destaca que os grandes culpados pelo aumento da inadimplência são os governos Federal e Estadual. “Por parte do Governo Federal deveria ser feito um planejamento econômico e por parte do Governo Estadual é devido ao aumento dos preços nos alimentos e medicamentos”, finaliza. (IA)
De acordo com Miguel Suarez Rodrigues, presidente do Sincomércio de Penápolis, órgão mantenedor do SCPC, estes aumento já estava previsto. "Com a evolução do crédito, parte dos consumidores ultrapassou seu limite de endividamento em relação à renda. Este maior comprometimento também pode ser notado pelos valores médios crescentes das pendências financeiras, em todas as modalidades de financiamento", afirma Miguel.
Um dos grandes motivos deste aumento, segundo informa Miguel, seria a propaganda das lojas que oferecem seus produtos com preços acessíveis, mas não informando o valor total do produto. “A pessoa não acaba vendo o valor do produto, mas sim se cabe em seu orçamento. O consumidor não está acostumado a uma grande abertura de créditos”, ressalta. Entre os estabelecimentos comerciais prejudicados, estão os supermercados, farmácias, calçados e confecções, que acabam gerando o endividamento dos comerciantes nos bancos e financiadoras. “Quanto maior a inadimplência, menor é o número de créditos”, comenta. Miguel destaca que os grandes culpados pelo aumento da inadimplência são os governos Federal e Estadual. “Por parte do Governo Federal deveria ser feito um planejamento econômico e por parte do Governo Estadual é devido ao aumento dos preços nos alimentos e medicamentos”, finaliza. (IA)
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