História: DIÁRIO se consolida com sua edição 10 mil

DA REPORTAGEM

Presente nos lares penapolenses e pautando as principais rodas de conversas há praticamente 34 anos, o jornal DIÁRIO DE PENÁPOLIS chega neste domingo (24), em sua edição de número 10 mil, sempre se destacando pelo prestígio, respeito e credibilidade conquistados durante a história do jornal. Ao longo das edições, o DIÁRIO sempre alcançou feitos importantes que valorizaram ainda mais o modo de ser e fazer jornal na cidade. 
O DIÁRIO foi fundado em 20 de outubro de 1989 como “O Jornal da Comarca de Penápolis”, de sociedade dos empresários Edson João Geraissate, José Marcelino Bezerra Filho (Zezito) e Fernando Sérgio Ferraz. A capa desta data trazia na capa edição “número zero” de seu primeiro ano. A primeira edição trouxe ainda uma matéria especial com o pároco do Santuário de São Francisco de Assis na época, o Frei Saul Peron, o qual manifestou sua aprovação e boas perspectivas ao jornal que nascia: “O povo tem o direito de ser bem informado”, destacou o líder religioso penapolense, e a manchete destacava “Frei Saul quer ‘a verdade, somente a verdade’”.
Também como um marco da primeira edição do mais novo jornal diário em Penápolis, O Jornal da Comarca trazia ainda importantes matérias sobre economia – destacando a transformação da industrialização, além de registrar o lançamento das obras de duplicação da rodovia Marechal Rondon (SP 300). Dar voz ao povo também já era uma das principais marcas da primeira edição, ao publicar a reclamação das pessoas que tinham telefone na época, mas que viviam enfrentando problemas pelo mal funcionamento das linhas da empresa responsável, e assim, destacando-se o seguinte título “Telesp continua surda e muda”.

Venda de ações
Em 1991, Edson Geraissate vendeu suas ações do jornal ao empresário Valentin Senatore. Visando oferecer um produto de melhor qualidade, O Jornal da Comarca de Penápolis, adquire uma impressora off-set tornando-se um dos primeiros jornais da região a implantar o moderno sistema de impressão naquela época.
Em 1993, torna-se sócio do penapolense Valentin Senatore, o jornalista e atual diretor, Arci Lourenço de Almeida, que assinava o jornal como jornalista responsável e também atuava como diretor executivo. 

DIÁRIO DE PENÁPOLIS
Em 2 de abril de 1995, o jornal passa a se chamar  DIÁRIO DE PENÁPOLIS com circulação diária na cidade, registrando os principais fatos cotidianos. Nesta data, dando sequência ao O Jornal da Comarca de Penápolis, o DIÁRIO chega com a edição número 1.548, em seu 6º ano. Já com o Plano Real ativo há quase um ano, seu valor de capa era de apenas R$ 0,60. Na mesma edição, o DIÁRIO destacava a morte do então presidente da Defesa Civil de Penápolis, Aziz Sayeg reconhecido na sociedade local por conta do seu trabalho em prol ao município. 
A mesma edição destaca também as atividades promovidas pela Funepe, bem como os trabalhos dos vereadores da Câmara Municipal. 
Ao longo das edições do DIÁRIO DE PENÁPOLIS, em dezembro de 1996, Arci Lourenço e sua esposa, a jornalista Tânia Pinheiro, assumem definitivamente a direção do jornal, mantendo até os dias atuais este importante veiículo de comunicação.

Lançamento do site
Outra grande revolução realizada pelo DIÁRIO nos anos 2000, acompanhando o desenvolvimento de suas edições ao longo dos anos, foi o lançamento de seu site de notícias - www.diariode penapolis.com.br -, em abril de 2001, considerado outro grande marco na história da imprensa local. 
Apesar das dificuldades que a era digital ainda enfrentava na época, para se consolidar nos lares brasileiros, em abril de 2004, o DIÁRIO apresentou uma versão ainda mais moderna de seu site, com fácil acesso ao conteúdo e disponibilizando sua capa diária de forma digital ao leitor. 
O projeto havia sido desenvolvido em parceria do jornal com o web designer Alvi Jr. 
Entre as novidades na época, o site do DIÁRIO apresentava buscas internas de conteúdos, arquivo de notícias, enquetes online, previsão do tempo e cotações em tempo real das principais bolsas de valores. 

Nova impressora
Um grande marco do jornal ocorreu em novembro de 2002. Vendo o desenvolvimento na impressão diária do jornal e o potencial crescimento, a empresa adquiriu uma nova impressora off-set que além de melhorar a qualidade do jornal, imprimia edições coloridas.
Com sua visão empresarial, Arci passou a prestar também trabalhos gráficos para diversas empresas da cidade e região.

Em cores
Já no dia 21 de setembro de 2003, na edição número 4.057, o DIÁRIO lança sua primeira edição em cores, grande marca na imprensa na época, circulando às quarta-feira, domingos e edições especiais, se tornando o único jornal em Penápolis com edições regulares em cores. 
Em todos estes anos, o DIÁRIO DE PENÁPOLIS se consolidou na cidade por seu jornalismo com credibilidade e responsabilidade. Não foi por mero acaso que o jornal chegou em sua edição de número 10 mil, levando informações de qualidade aos seus leitores, seja em suas edições impressas ou digitais, e se tornando, neste ano, o único jornal de Penápolis e região. 
O trabalho persistente da equipe do Diário, continua levando aos leitores e anunciantes a marca forte de um jornal que deve continuar a trilhar o caminho do avanço tecnológico, sem perder a sua essência de fazer o que sempre se dispôs, o verdadeiro jornalismo.

(Rafael Machi)