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CADERNOS
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Saudoso Tachinha e seu Ford 29 - entrevista de 2008 - por Ricardo Alves (Cacá)
Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989
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CIDADE & REGIÃO
09/02/2008
Família tenta salvar porco de estimação
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A família da camareira Rosimeire Maria Paixão, 33 anos, a “Meire”, residente na rua Pará, na Vila Fátima, está vivendo um drama que teve início quinta-feira, quando uma notificação, encaminhada pela Vigilância Sanitária, ordena que um dos animais de estimação, um porco caipira, deixe a moradia. O animal, chamado carinhosamente de “Baby”, vive com a família desde que foi rejeitado pela mãe, ainda recém-nascido. Para evitar que o animal, criado como se fosse uma pessoa da família, termine na panela, a camareira, juntamente com os filhos do casal, Rebeca, 09, Mateus, 12 e Gabriel, 07, desde a chegada da notificação estão colhendo assinatura de vizinhos. O abaixo-assinado será encaminhado para as autoridades competentes. “Apesar dele viver solto no quintal é extremamente limpo, pois toma banho com sabonete todos os dias. As pessoas têm preconceito achando ser o bicho imundo, mas ele é muito mais limpo que os cachorros. Além de não dispensar os banhos, ainda não junta carrapatos ou pulgas”, lembrou a moradora.
Baby chegou à residência há cerca de seis meses, após ser rejeitado pela mãe por ser o menor de uma ninhada de 12 filhotes. “Meu marido (o pedreiro João Luís Veroneze Toledo) comentou que pretendia pegá-lo, pois com a mãe não teria chance de sobrevivência. Imediatamente fomos buscá-lo”, lembrou a camareira. Por ser muito pequeno e debilitado, não conseguia parar em pé. “Ele estava quase morrendo e passamos a alimentá-lo com mingau em mamadeira. Por não poder pernoitar fora de casa, passou a dividir na época o quarto com meu filho”, lembrou a moradora. Como uma cachorra, também da família, a “Nina”, havia dado cria naqueles dias, o porco passou a dividir o leite da cadela com o restante dos filhotes. Atualmente ele se alimenta apenas de ração para cães. “Se comer resto de comida, imediatamente passa a sofrer de diarréia”, destacou Meire.
Baby aos poucos passou a ser a atração, não somente na casa, mas também entre os vizinhos. “Ele é dócil, limpinho e amado por toda família. Como se fosse um cachorro, costuma brincar com as crianças”, afirmou a moradora. Meire destacou ainda que, apesar de não apresentar perigo, costuma impor respeito. Prova disso é que furtos que estavam sendo praticados em sua casa, pararam de ocorrer. A moradora ressaltou que representantes da Vigilância Sanitária já haviam, há alguns meses, visitado sua residência, mas, como encontraram tudo limpo, mesmo com a presença do porco, não emitiram nenhuma notificação. Em sua opinião, uma pessoa da qual teve um desentendimento recente, deve ter feito alguma denúncia maldosa o que levou a Vigilância a emitir a notificação. “O quintal de casa é bem limpo, sem nenhum cheiro que possa incomodar. Além de nenhum vizinho reclamar, ainda demonstram carinho com o animal”, enfatizou a moradora. Meire encara a retirada de Baby do convívio de sua família como uma maldade que dificilmente será superada pelos filhos. “Todos meus amigos amam o Baby e pedem para que eu faça tudo para que ele não morra”, finalizou a moradora preocupada com a situação. (SRF)
Baby chegou à residência há cerca de seis meses, após ser rejeitado pela mãe por ser o menor de uma ninhada de 12 filhotes. “Meu marido (o pedreiro João Luís Veroneze Toledo) comentou que pretendia pegá-lo, pois com a mãe não teria chance de sobrevivência. Imediatamente fomos buscá-lo”, lembrou a camareira. Por ser muito pequeno e debilitado, não conseguia parar em pé. “Ele estava quase morrendo e passamos a alimentá-lo com mingau em mamadeira. Por não poder pernoitar fora de casa, passou a dividir na época o quarto com meu filho”, lembrou a moradora. Como uma cachorra, também da família, a “Nina”, havia dado cria naqueles dias, o porco passou a dividir o leite da cadela com o restante dos filhotes. Atualmente ele se alimenta apenas de ração para cães. “Se comer resto de comida, imediatamente passa a sofrer de diarréia”, destacou Meire.
Baby aos poucos passou a ser a atração, não somente na casa, mas também entre os vizinhos. “Ele é dócil, limpinho e amado por toda família. Como se fosse um cachorro, costuma brincar com as crianças”, afirmou a moradora. Meire destacou ainda que, apesar de não apresentar perigo, costuma impor respeito. Prova disso é que furtos que estavam sendo praticados em sua casa, pararam de ocorrer. A moradora ressaltou que representantes da Vigilância Sanitária já haviam, há alguns meses, visitado sua residência, mas, como encontraram tudo limpo, mesmo com a presença do porco, não emitiram nenhuma notificação. Em sua opinião, uma pessoa da qual teve um desentendimento recente, deve ter feito alguma denúncia maldosa o que levou a Vigilância a emitir a notificação. “O quintal de casa é bem limpo, sem nenhum cheiro que possa incomodar. Além de nenhum vizinho reclamar, ainda demonstram carinho com o animal”, enfatizou a moradora. Meire encara a retirada de Baby do convívio de sua família como uma maldade que dificilmente será superada pelos filhos. “Todos meus amigos amam o Baby e pedem para que eu faça tudo para que ele não morra”, finalizou a moradora preocupada com a situação. (SRF)
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