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CIDADE & REGIÃO

12/07/2015

Exposição de canários e aves exóticas é opção de lazer

Rafael Machi
Detalhes Notícia
Exposição de canários é organizada pela Associação dos Canaricultores de Penápolis e Região

DA REPORTAGEM

A Associação dos Canaricultores de Penápolis e Região está realizando no Penápolis Garden Shopping sua 8ª Exposição de Canários e Aves Exóticas. Hoje é o último dia do evento que expõe diversos tipos de canários e algumas aves bastantes exóticas, todas domésticas. A exposição hoje será 12h00 às 20h00.
De acordo com um dos organizadores do evento, Durval Correa Leite Neto, o Tuca, as pessoas que forem à exposição poderão conferir e saber um pouco mais sobre algumas raças da ave, sendo a maioria delas canários de cor com fator vermelho. “Além das pessoas admirarem a beleza destas aves, elas poderão ainda adquiri-las, já que o evento se trata de exposição e venda de canários com preços variados”, comentou.
Ele explicou que a venda destas aves é permitida por lei, já que se tratam de aves domésticas criadas em cativeiro. “Estes canários que estamos comercializado aqui na exposição são aves criadas em cativeiro e todas registradas, por isso a venda se torna legal. Tudo aqui é feito de acordo com as exigências da Federação Ornitológica Brasileira, a FOB”, disse.
São várias as espécies expostas. Dentre os canários estão os de raça Padovano, Fiorino, Norwich, Fife Fancy, entre outras.
Tuca, que é associado à Sociedade Ornitológica da Alta Noroeste (Soan), explicou que qualquer pessoa pode ter um canário em casa, desde que o mesmo seja doméstico e devidamente registrado. “Os canários que as pessoas encontram em nossa exposição, por exemplo, são fáceis de serem criados, pois são aves próprias de cativeiro, por isso se tornam fáceis de serem criados. O objetivo de nossa exposição é a de criar uma paixão nas pessoas pela criação de aves que não sejam da fauna, mas de cativeiro”, ressaltou.

Rosella
A exposição também mostra a criação de algumas espécies de aves exóticas, como a Resella. A ave é de origem atribuída à Oceania, em particular ao interior da Austrália, e de hábitat natural em savanas, bosques abertos e árvores em margens de rios. Entretando, de acordo com o criador Luís Henrique Torres, no Brasil, a espécie é adaptada em cativeiros. “Estas são adaptadas ao clima brasileiro e também criadas em cativeiro sobre registro, por isso ela também é considerada uma ave doméstica, o que permite que qualquer pessoa possa ter uma ave como esta”, explicou.
A rosella, cujo tamanho não passa de 30 centímetros, é considerada uma ave inteligente, podendo ser treinada para reproduzir um extenso repertório de assovios, além de ter capacidade para aprender a imitar algumas palavras e frases. Vermelho, verde, amarelo, preto, azul, marrom e nuances desses tons formam o colorido exuberante da rosella para ornamentar jardins de residências e áreas de criação em propriedades rurais.
Em cativeiro, são criadas em viveiros, que podem ser construídos artesanalmente, com madeira, pregos e arame galvanizado, ou comprados em lojas especializadas. Bem manejadas, podem viver mais de 20 anos no local de criação e têm capacidade para se reproduzir durante 15 anos.

(Rafael Machi)

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