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CIDADE & REGIÃO
28/09/2012
DNA confirma que ossada é de João Torres
DA REPORTAGEM
A Polícia Civil de Penápolis revelou na manhã de hoje que um exame de DNA feito em uma ossada encontrada no início do mês de junho provou que realmente se tratava dos restos mortais do advogado João Torres. O fato aconteceu em um sítio localizado no ‘Pico do Papagaio’, às margens da rodovia Marechal Rondon, em Penápolis. Com isso, um mandado de prisão temporária foi expedido contra a ex-mulher do advogado e também contra o capataz do sítio, já que ambos são suspeitos do crime. A mulher foi presa na manhã de hoje, enquanto o capataz já permanecia preso por conta de outro crime. Segundo informações da polícia, exames apontaram que João Torres morreu por espancamento, já que os ossos apresentavam fraturas na base do crânio e também nas costelas. Os laudos apontaram também que Torres vestia um pijama, o que se leva a crer que teria sido morto enquanto dormia. O corpo foi enterrado em um poço artesiano na chácara em que pertencia ao próprio advogado. Segundo o delegado responsável pelo caso, Mauro Gabriel, a prisão da mulher ocorreu enquanto ela estava em sua residência, no centro da cidade. Exames clínicos serão pedidos, já que ela teria apresentado sintomas de insanidade mental. Ela foi encaminhada para a cadeia de General Salgado, onde permanecerá à disposição da Justiça. Os restos mortais de Torres já foram entregues para a família, que puderam realizar os devidos trabalhos funerais do advogado. (Rafael Machi)
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