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CIDADE & REGIÃO

16/04/2022

Casal suspeito de matar bebê Mirella é indiciado por homicídio triplamente qualificado

Imagem/Arquivo DIÁRIO
Detalhes Notícia
Bebê foi levada morta para o pronto-socorro de Penápolis

DA REDAÇÃO

A mãe e o padrasto da bebê Mirella Fernanda Pereira das Neves, de um ano e três meses, que foi levada morta ao pronto-socorro de Penápolis foram indiciados na quinta-feira (14) por homicídio triplamente qualificado. O padrasto também foi indiciado por porte ilegal de munição, que foi encontrada na casa no dia do crime.

A delegada Thaisa da Silva Borges, da Delegacia da Defesa da Mulher (DDM) de Penápolis, contou a reportagem que os laudos e as marcas no corpo da criança indicam que ela levou pancadas.

De acordo com a titular da DDM, o laudo definitivo da Polícia Científica de São Paulo (SP) apontou que Mirella não sofreu abuso sexual, mas que a causa da morte não pode ter sido natural.

O casal, que estava preso temporariamente desde fevereiro, foi ouvido novamente pela delegada.

A versão do casal de que Mirella teria caído foi questionada durante as investigações. Portanto, foi solicitado um laudo do Instituto de Física em São Paulo para saber se o peso da criança seria suficiente para ocasionar o tombamento do cercadinho onde ela ficava.

"Eles utilizaram um peso de 12 quilos aproximadamente e verificaram que, sim, o cercadinho poderia ter sido tombado. Ocorre que o peso da criança era de nove quilos e pouquinho. Então, entre nove e 12 quilos, o cercadinho poderia ter sido tombado. Só que não especificaram diretamente se a tese levantada pelos investigados pode ou não se dizer concretizada. Esse laudo com certeza vai ser usado pela acusação para poder rebater as alegações por eles formuladas", afirmou a delegada.

A responsável pelas investigações também informou que foi utilizado o luminol, material que verifica a presença de sangue no local do crime. (Com informações do g1 Rio Preto e Araçatuba)

Confira matéria completa nas próximas edições do DIÁRIO.

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