Câmara intensifica defesa para contribuição com a Santa Casa

A Câmara Municipal  voltou a ter segunda-feira, dia 03, manifestos em defesa de maior participação da população de Penápolis e de cidades da comarca em contribuições com a Santa Casa local. O vereador José Antonio Ferres Chacon, o “Cabeça” (PSD), disse que se o hospital tiver sua arrecadação aumentada em R$ 200 mil mensais, as condições de atendimento  terão suporte  necessário para a normalização  na manutenção dos serviços. O pessedista defende adesão  à campanha “Santa Casa Viva”, pela qual ocorre doação voluntária, de qualquer valor, através da conta de água à Santa Casa. “Só em Penápolis temos aproximadamente 26  mil casas”, considerou Cabeça sobre a expectativa de êxito no aumento da arrecadação de doações voluntárias. 
A vereadora Ester Sezalpino Mioto (PSD), pediu direcionamento específico de arrecadações  no setor voluntário para a  Santa  Casa. “É preciso aplicar o dinheiro doado para solução de problemas pontuais”.
O vereador Francisco José Mendes, o Tiquinho (PSDB), pediu  o uso de trabalho especializado em campanha de arrecadação  para a Santa Casa. O tucano cobrou medidas mais intensas no setor para que não se repita situação de falta de participação como já aconteceu em outras campanhas do hospital. 
O vereador Rodolfo Valadão Ambrósio, o Dr. Rodolfo (PSD), citou que com boas ações, a Santa Casa pode superar as suas graves dificuldades financeiras. “A Santa Casa de Santos conseguiu sair do vermelho. Numa somatória de medidas de arrecadação  e diminuição de despesas, poderemos conseguir também”.
O vereador Roberto Delfino (MDB),  sugeriu estudos sobre a possibilidade de utilização  de dinheiro do Fundo Municipal Especial dos Bombeiros (Febom), para auxiliar a Santa Casa. O vereadores Pr. Bruno Marco (PSD) e Nardão Sacomani (DEM), discursaram  por união de esforços para auxiliar o hospital.  O vereador Carlos Alberto Soares da Silva, o Carlão da Educação (PPS), destacou o apoio que a Câmara Municipal de Penápolis fez à Santa Casa com repasse de R$ 600 mil e relatou demora de cirurgia em pessoa acidentada por falta de material.

Imprensa/Câmara