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CIDADE & REGIÃO
13/03/2008
“Carlão Federal” enfrenta júri popular hoje
O Tribunal do Júri de Penápolis irá se reunir hoje pela terceira vez neste mês, desta vez para julgamento de Carlos Alberto Sorroche Teixeira, o “Carlão Federal”. De acordo com denúncia do Ministério Público, “Carlão Federal” é acusado de cometer uma tentativa de homicídio ocorrida há 10 anos contra Júlio Vargas Salazar. O motivo da tentativa, de acordo com o depoimento de “Carlão Federal”, seria o fato de ele sofrer ameaças de morte por parte de Júlio, que o acusava de delator. Posteriormente Júlio foi preso na cidade de Puerta Kijarro, na Bolívia, sob acusação de homicídio.
O crime ocorreu por volta das 19h30 do dia 04 de agosto de 1997, quando a propensa vítima passava defronte à casa do acusado, na rua Domingues Riezze, na Vila Formosa. Os dois passaram a discutir, quando em determinado momento Carlão disparou com um revólver contra a vítima, sendo que três projéteis o atingiram. Júlio foi socorrido e, apesar de sofrer lesões consideradas gravíssimas, sobreviveu. Carlão se apresentou à polícia uma semana após o crime e apresentou sua versão do que havia ocorrido. Segundo Carlão Federal, Júlio é quem estaria armado e que os disparos foram efetuados no momento em que brigava. Na intenção de desarmá-lo, teriam ocorrido os disparos. Os trabalhos terão início às 09h30. O réu será defendido pelo advogado Joel Pereira Gomes, enquanto que os trabalhos serão presididos pelo juiz Rodrigo Chammes e a acusação será do promotor de Justiça, Dório Sampaio Dias. (SRF)
O crime ocorreu por volta das 19h30 do dia 04 de agosto de 1997, quando a propensa vítima passava defronte à casa do acusado, na rua Domingues Riezze, na Vila Formosa. Os dois passaram a discutir, quando em determinado momento Carlão disparou com um revólver contra a vítima, sendo que três projéteis o atingiram. Júlio foi socorrido e, apesar de sofrer lesões consideradas gravíssimas, sobreviveu. Carlão se apresentou à polícia uma semana após o crime e apresentou sua versão do que havia ocorrido. Segundo Carlão Federal, Júlio é quem estaria armado e que os disparos foram efetuados no momento em que brigava. Na intenção de desarmá-lo, teriam ocorrido os disparos. Os trabalhos terão início às 09h30. O réu será defendido pelo advogado Joel Pereira Gomes, enquanto que os trabalhos serão presididos pelo juiz Rodrigo Chammes e a acusação será do promotor de Justiça, Dório Sampaio Dias. (SRF)
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