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23/04/2020

Médico aponta diferenças entre férias e paralisação

Imagem/Reprodução
Detalhes Notícia
Jogadores treinam em casa durante a paralisação

O futebol brasileiro vive situação inédita com a pandemia do coronavírus. Sem entrar em campo desde o dia 15 de março, os jogadores estão de férias coletivas. Entretanto, o Dr. Marcos Teixeira, médico do Vasco, aponta diferenças entre férias e paralisação do coronavírus. Segundo o profissional, o trabalho de condicionamento físico dos atletas neste período será bastante afetado: “Sem dúvida isso (a paralisação) causa uma interferência. Na verdade nós temos que lembrar que os atletas já estão em inatividade há pelo menos 30 dias. Agora existe essa prorrogação de mais 10 dias. Então vamos colocar aí que o tempo total de inatividade será algo em torno de 45 dias, quando as férias em dezembro são de 30 dias. Então é claro que isso traz uma repercussão que poucas vezes nós vimos”, disse. Os jogadores do Vasco, por exemplo, estão sem qualquer atividade desde a derrota por 2 a 0 para o Fluminense, pela terceira rodada da Taça Rio. As férias foram decretadas somente no dia 1 de abril, e tinham duração inicial de 20 dias. Com o agravamento da pandemia, foram prorrogadas até o dia 30. O Dr. Marcos Teixeira salientou que apesar de estarem de férias, os jogadores não estão viajando nem completamente inativos. O Departamento Médico cruzmaltino distribuiu uma cartilha com atividades e exercícios e monitora diariamente os atletas. Desta forma, o elenco não vai partir do zero quando retornar às atividades. “Eles estão fazendo atividades, mas é claro que é limitado, porque é domiciliar. Então sem dúvida isso traz repercussão e vai ter que ser contornado por uma mudança de filosofia. Nós vamos ter que viver um tempo agora pós-coronavírus”, afirmou o médico. “Então é claro que toda essa mudança que está acontecendo no mundo, vai repercutir no nosso trabalho no futebol nesse ano de 2020, no mínimo”, concluiu.

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