Classificados

VÍDEOS

Saudoso Tachinha e seu Ford 29 - entrevista de 2008 - por Ricardo Alves (Cacá)
Penápolis no programa Cidade contra Cidade do SBT em 1989

CLIMA

Tempo Penápolis

fale com o DIÁRIO

Fone Atendimento ao assinante & comercial:
+55 (18) 3652.4593
Endereço Redação e Comercial: Rua Altino Vaz de Mello, 526 - Centro - CEP 16300-035 - Penápolis SP - Brasil
Email Redação: redacao@diariodepenapolis.com.br
Assuntos gerais: info@diariodepenapolis.com.br

ESPORTES

13/06/2008

João Guilherme retorna para defender o CAP

Em preparação para a Copa FPF, o CAP contratou dois goleiros: Henao e João Guilherme. Henao atuou no Osvaldo Cruz no último Campeonato Paulista da Série A-3. Já o penapolense João Guilherme estava no W.Connection, de Trinidad e Tobago. Aos 26 anos, o jogador que já jogou pelo Pantera da Noroeste volta e busca seu espaço entre os titulares. “A disputa pela posição conta ainda com o Rogerinho, que é um bom goleiro. Vamos deixar para o treinador decidir, e espero que todos tenham chance de mostrar o potencial nos amistosos”, disse o goleiro.
Com passagens pelas categorias de base do Palmeiras, Guarani e América, o jogador disputou a Segunda Divisão do Campeonato Paulista pelo clube de Penápolis, e em 2005 resolveu abandonar o futebol. “Fiquei um ano parado. Decidi estudar educação física”, explicou. Mas sua volta ao esporte aconteceu quando o amigo Jéferson, que era meia-atacante da equipe caribenha, arranjou um teste na pré-temporada que o clube fazia no Brasil. “Participei de um amistoso contra o Noroeste, em Bauru, e eles gostaram”,contou.
Segundo o jogador, as experiências no W.Connection foram muito boas. “Aprendi a falar um pouco de inglês (língua oficial), e financeiramente era bom”, disse. Porém, o dia a dia no país de cultura diferente não foi fácil. “A comida deles era muito diferente. Só peixe e frango, mas com muita pimenta, e com um gosto doce”, lembrou. Jogando com outros seis brasileiros, João Guilherme conta que não chegou a ter problemas sérios no País, mas que sentiu falta de organização no clube. “Aqui no Brasil os clubes são mais organizados. Lá o treino cada dia era em um horário, e o técnico ligava para cada um”, explicou. Em um ano e meio de clube, o goleiro faturou bons resultados. “Entre os campeonatos, existe uma Copa Caribenha, e nós vencemos. Depois, nosso time chegou às quartas-de-final da Copa dos Campeões da Concacaf 2006/07, sendo derrotado pelo Chivas (Néxico)”, finalizou.
VEJA TODAS AS NOTÍCIAS>

© Copyright 2024 - A.L. DE ALMEIDA EDITORA O JORNAL. Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do material contido nesse site.

Política de Privacidade