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12/05/2023

Citado em esquema de apostas, brasileiro Max Alves é afastado de clube dos EUA

O escândalo da manipulação de jogos em um esquema de apostas já não está mais apenas no Brasil. O meio-campista Max Alves, de 21 anos, foi citado em conversas de apostadores obtidas pelas investigações do Ministério Público de Goiás (MP/GO), que deflagrou a Operação Penalidade Máxima 2, e seu clube nos Estados Unidos, o Colorado Rapids, se pronunciou nas redes sociais, sem citar nomes, e afastou o jogador das atividades do time. “Estamos cientes dos relatórios sobre um jogador do Colorado Rapids em conexão com jogos de azar esportivos ilegais. Levamos assuntos dessa natureza a sério e procuramos sempre proteger a integridade do jogo. O jogador foi removido de todas as atividades da equipe enquanto a MLS (Major League Soccer) conduz uma investigação sobre o assunto”, informou o time do Colorado em um comunicado divulgado em sua conta oficial no Twitter. Ao contrário do que aconteceu com 16 pessoas – entre elas sete jogadores – que tiveram a denúncia feita pelo Ministério Público de Goiás (MP/GO) aceita pela Justiça na última terça-feira, Max Alves e outros 11 atletas não são necessariamente investigados, denunciados ou suspeitos. Estas são apenas citações dos apostadores reveladas em “prints” investigados pelo MP/GO. Nas conversas obtidas pela investigação, e divulgadas inicialmente pelo jornal O Globo, os apostadores falam de “nomes certos”, pagamentos, especulam nomes de outros jogadores e pedem sigilo. Dois dos investigados são Bruno Lopez de Moura, apontado como o chefe do esquema pelo MP-GO que aparece como “BL”, e Thiago Chambó, um dos principais financiadores do grupo que é identificado como TH CH. 

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