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07/05/2017

CANTINHO DA SAUDADE

Imagem/Arquivo Pessoal
Detalhes Notícia

Memórias do Carboni: Comemoração entre túmulos

O gol é a alegria suprema de um jogo. O jogador que o marca é tomado de grande emoção, levando a torcida ao delírio. E cada jogador tem a sua própria maneira de comemorar o gol marcado, havendo, portanto, aquelas comemorações exóticas que se tornaram antológicas. Uns dançam, outros gritam e existem até os que provocam a torcida adversária. E na equipe do Fátima não era diferente, pois uns corriam para o meio de campo e outros se dirigiram à torcida. O Dinho Mendonça costumava dar um salto mortal, que de transformou em grande alegria da torcida, e, quando ele marcava um gol e demorava a saltar, a torcida já estrilhava e começava a gritar para que ele saltasse. As vezes nem precisava ser ele o autor do gol, pois bastava ser um gol a favor do Fátima para que ele se sentisse estimulado a saltar. Mas entre samba, chachado, beijos para a torcida, salto mortal, etc, a comemoração mais estranha que eu já vi aconteceu na vizinha cidade de Alto Alegre. O jogo era entre a equipe do Fátima e o Marianos local, que estava sendo realizado no estádio municipal daquela cidade. O Fátima perdia por 2 a 1, desperdiçando várias oportunidades de gol, sendo que a bola rondava a área e a trave do adversário, mas não queria entrar. Até que em dado momento o jogador Canela desencantou e empatou o jogo. Antes que alguém o parabenizasse pelo feito, ele saiu correndo para trás da trave adversária, onde há uns vinte metros de distância, havia o muro lateral do Cemitério Municipal. Do jeito que o Canela foi correndo, ele pulou o muro desaparecendo por entre os túmulos e covas, para surgir novamente em instantes, e, pular de volta. Só aí que ele recebeu os cumprimentos dos colegas que já estavam indo ao seu encontro. De quebra, recebeu também os aplausos e algumas vaias da torcida local. 

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