Olimpíadas de Paris 2024

ATLETISMO
O Brasil contou com três representantes na icônica prova dos 100 metros rasos dos Jogos Olímpicos de Paris/2024 ontem (3), no Stade de France, em Saint-Denis. Mas nenhum deles - incluindo o ex-BBB Paulo André - conseguiu a vaga para as semifinais da disputa mais rápida do atletismo. O melhor desempenho ficou com Felipe Bardi. Ele cravou 10s18, ficou na quarta colocação da primeira série e chegou até a nutrir esperanças de se classificar como um dos três melhores tempos daqueles que não passaram direto. Mas não conseguiu. Erik Cardoso obteve o tempo de  10s35 e ficou na 6ª colocação da segunda série das eliminatórias. Por fim, o ex-BBB Paulo André ficou na última colocação da quinta bateria com o tempo de 10s46.

TIRO COM ARCO I
A brasileira Ana Luiza Caetano está eliminada da chave individual feminina do tiro com arco. Ontem (3), ela foi derrotada pela francesa Lisa Barbelin nas oitavas de final, por 6 a 2, e se despediu dos Jogos Olímpicos de Paris. A francesa levou a melhor na primeira rodada. Ela somou 27 pontos, contra 25 da brasileira, e abriu 2 a 0 no placar. A segunda rodada foi vencida por Ana Luiza por 27 a 26, portanto, tudo igual. A brasileira voltou a ser derrota na terceira rodada. Ela anotou 27 pontos contra 28 da francesa, que abriu 4 a 2. Em seguida, o cenário se repetiu no quarto e último set, e Ana Luiza se despediu dos Jogos Olímpicos. 

TIRO COM ARCO II
A fase final ocorreu ontem mesmo. Ana Luiza já fez história nas Olimpíadas de Paris. Ela igualou a melhor campanha de uma brasileira ao se classificar para as oitavas de final do tiro com arco na chave individual feminina, igualando a marca de Ane Marcelle nos Jogos do Rio, em 2016. A atleta já foi eliminada da competição por equipes mistas. Desta maneira, o único brasileiro restante na modalidade é Marcus D’Almeida, que busca uma vaga inédita nas quartas da chave individual masculina neste domingo (4). Ele encara o sul-coreano Woojin Kim nas oitavas.

VÔLEI MASCULINO I
A primeira fase do vôlei masculino foi complicada com duelos contra Itália e Polônia, que estão entre os favoritos à medalha de ouro. A derrota por 3 a 1 diante dos italianos foi dolorida, mas a evolução mostrada nos 3 a 2 sofridos diante dos poloneses foi animadora. Agora, depois de cumprir a obrigação e vencer por 3 a 0 o Egito, o Brasil espera pela definição de seu adversário nas quartas de final. Segundo o capitão e levantador Bruninho não importa quem venha, o importante é ser competitivo o suficiente para manter vivas as chances de medalha.

VÔLEI MASCULINO II
Para saber quem será o adversário do Brasil nas quartas de final do vôlei masculino nos Jogos Olímpicos, era preciso esperar até o final da fase de grupos, que termina no sábado. Eslovênia, França, Itália, Polônia e até os Estados Unidos aparecem como adversários possíveis. Todos eles têm melhores campanhas do que a Seleção Brasileira, mas o que aconteceu na primeira fase não conta a partir do mata-mata. O levantador acredita que, apesar do Brasil ter sido derrotado em duas partidas, tem mostrado uma evolução ao longo dos jogos que faz acreditar que a equipe possa bater qualquer adversário.