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CARTA DO LEITOR

08/01/2015

CARTA
O jornal DIÁRIO de terça-feira (06/01/15) nesta coluna "Carta do Leitor" traz um artigo assinado por Virgílio Melhado Passoni, um penapolense, que apesar de quase 60 anos longe desta cidade, não esquece Penápolis e muito menos o local de sua meninice, o bairro do Araponga, pormenorizando detalhes que ficaram gravados em sua mente e apertando o seu coração, como por exemplo: sua faina nas lavouras de café, sua parceria com o irmão na aragem da terra, os seus banhos e pescarias no riacho de muitas estórias e especialmente o seu pé de jabuticabas quiça de mil fantasias, que traduz muito bem em versos suas poesias e sua infindável saudades. Embora não o conheça pessoalmente, como em uma harmonia cósmica acabamos nos relacionando via páginas sociais, e posso garantir tendo uma amizade que a cada dia vem se firmando,  porque creio que comungamos dos mesmos ideais. No artigo supra mencionado, onde fala sobre  a passagem de ano, e havia festa e distribuição de castanhas, importadas, diga-se de passagem, pego este "bonde" para dizer que na década de 50, eu com meus ricos e inocentes 7 anos, o meu pai José Paulo do Valle, mais conhecido como Zezinho Dorval, tinha um pequeno estabelecimento comercial denominado “Botequinho do Zezinho” e vendia produtos nacionais e estrangeiros, como bacalhau e azeite português e outros, bem como as famosas castanhas, avelãs ditas no texto do amigo conterrâneo Virgílio, e acreditem se quiserem nestas festas de final de ano até os mais humildes consumiam estes produtos estrangeiros, porque creio que a não interferência dos tecnocratas na economia interna, o nosso dinheiro o CRUZEIRO não era tão desvalorizado como hoje diante de outras moedas. Então meu amigo conterrâneo Virgílio Melhado Passoni, você tem muita razão, “Eramos felizes e não sabíamos”.

Por José Maria do Valle, Penápolis/SP, por e-mail

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