07/11/2012

Desrespeito

Segunda-feira, 5, por volta das 17h10, na Rua Ramalho Franco, numa vidraçaria, situada próximo ao Supermecado Cortez, estava sendo realizada carga de placas de vidro numa moto (um rapaz dirigia a moto, outro segurava as placas), de grande extensão no meio da rua, de forma totalmente perigosa, sem bandeirola vermelha, que sinalizasse tais placas de vidro. Nesta situação meu pai, que estava dirigindo meu carro, chocou-se com as placas de vidros que não estavam visíveis, e não havia como desviar pois vinha outro carro ao nosso lado. Uma senhora representante da vidraçaria, que não sei qual sua função, quando argumentei que aquela não era a forma correta de realizar carga e descarga, mandou-me: ‘vazar’ pois segundo a mesma ‘nada aconteceu’. E foi muito sem educação. Disse-lhe então que não sou parente, nem familiar dela para que me trate assim... Agora vamos pensar pessoal, meio da rua não é lugar adequado para carga e descarga de material perigoso, não havia sinalização. E nem a rua, nem o passeio público são extensão de qualquer comércio. Não machuquei meu rosto por Deus, porque Ele existe, o capo do meu carro foi riscado. Saliento quem dirigia o carro era meu pai que tem mais de 30 anos de habilitação sem ter sofrido nenhum acidente, uma pessoa responsável e capaz. No mais ainda há o perigo ao qual estão expostos funcionários, e passantes da rua, pois meu pai poderia ter perdido a direção, meu rosto poderia ter sido atingido, ou de qualquer outra pessoa.  

(*) Tatiana Siqueira Ferreira, Penápolis/SP, por e-mail