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CARTA DO LEITOR

20/09/2011

Penápolis valoriza a Pátria e a Democracia

A Administração Municipal de Penápolis tem se pautado pela participação popular em decisões que dizem respeito ao cotidiano da cidade. Foi assim, já nos primeiros dias de Governo, em 2005, quando decidiu transferir o Carnaval Popular da Avenida Leandro Ratisbona de Medeiros para o Parque Santa Leonor. Como também em relação ao Camelódromo (desocupação da Praça Armênia e criação do Centro Popular de Compras) e tantas outras ações que vem ocorrendo em nossa cidade.  Durante décadas, a cidade ficou sem o Desfile ou Ato Cívico de 7 de Setembro, pouco ou nada era realizado em comemoração ao Dia da Pátria. Da mesma forma, a Administração Municipal convocou as entidades, instituições escolares e clubes de serviços para discutir o assunto, e foi decidido coletivamente que ficaria instituída a Semana da Pátria, com eventos, ações, palestras, encontros e a realização de Ato Cívico. O Desfile ficaria reservado ao dia 25 de Outubro, aniversário da cidade. Dessa forma, desde 2005 assim tem ocorrido em nossa cidade. Uma decisão de nossa coletividade. O Governo Municipal reconhece que a Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes do nosso país e sabe também que se trata do ápice de um processo que culminou com o fim do domínio português e a conquista da soberania nacional. Aliás, esse tema é amplamente debatido nas escolas municipais e faz parte do currículo de todas as escolas do Brasil. O munícipe Areonthe de Assumpção Rosa, em artigo publicado neste jornal, com ofensas desnecessárias e sem conhecimento dos fatos que acontecem em nossa cidade, teceu diversos comentários que entendemos, no mínimo, desrespeitosos com as autoridades civis, militares e religiosas de nossa cidade, bem como com toda comunidade escolar (pública e privada) de Penápolis. Provavelmente, da sacada de seu apartamento, o ex-vereador Areonthe de Assumpção Rosa viu apenas parte do Ato Cívico que ocorreu na Praça Carlos Sampaio Filho, mas não observou a dimensão cívica e patriótica que ocorreu naquele mesmo dia e durante toda a semana anterior e posterior. Ninguém é obrigado saber de tudo que acontece na cidade. Mas antes de escrever ofensas públicas, deveria pesquisar o assunto para não cometer injustiças. Em Penápolis, como já afirmado, optou-se democraticamente pela comemoração e promoção da Semana da Pátria, como de fato aconteceu. Todos os dias úteis da Semana da Pátria, a Avenida Maria Chica, na quadra em frente ao Paço Municipal, centenas de estudantes e professores cultuaram o Pavilhão Nacional e cantaram o Hino Nacional. Também presenciaram diversas atividades cívicas com a participação de escolas, Tiro de Guerra, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar e autoridades, inclusive com palestras sobre a importância da data. Além disso, as escolas municipais e as escolas estaduais dedicaram duas semanas de atividades curriculares para debater e refletir sobre a Independência do Brasil. Nos dias 03 e 04 de setembro, com apoio do Poder Público, a Maçonaria Estrela Noroeste do Brasil promoveu a simbólica e eficiente Maratona Cívico Cultural, mobilizando centenas de estudantes e professores das regiões de Penápolis e de Birigui para a reflexão em torno da Semana da Pátria. Após o Ato Cívico ocorrido na Praça Carlos Sampaio Filho, estudantes, professores e autoridades municipais dirigiram-se à sede da Maçonaria para continuarem o dever cívico de cultuar a Pátria Brasileira. Durante dez dias no mês de setembro, o Tiro de Guerra de Penápolis realizou ações em prol da difusão dos deveres cívicos e patrióticos. Diversas Igrejas, Católicas e Evangélicas, dedicaram-se cultos e encontros abordando a Semana da Pátria. Empresas da cidade, de forma inédita, pararam a produção para dedicar um breve momento pátrio. Diversos setores da Administração Municipal, envolvendo as diversas secretarias municipais, DAEP, Emurpe, dedicaram momentos em torno da reflexão histórica da Independência do Brasil, de forma inédita na história de Penápolis. O desfile fica para o dia 25 de outubro, quando a população irá às ruas, as escolas desfilarão, o Tiro de Guerra apresentará seus soldados, as escolas apresentarão temas alusivos à cidade e à Pátria, instituições e empresas de Penápolis e de outras cidades vão comparecer e prestigiar a data do povo penapolense. Esse desfile tem sido realizado todos os anos, e cada vez mais participativo, numa demonstração impar de patriotismo e amor à Pátria e à Terra de Maria Chica. É evidente que em tempos de democracia há outras formas de declaração de amor à Pátria, mais espontânea, mais democrática, diferente da forma autoritária, forçada e artificial na época da ditadura militar. Discordamos do argumento de que as escolas, o poder público, os militares e até mesmo o próprio povo, vão ficando alheios e insensíveis ao chamamento da pátria. O Ato Cívico que ocorreu no dia 04 de setembro de 2011, domingo, na Praça Carlos Sampaio Filho foi apenas um ato dentro de uma extensa agenda de ações, eventos, cultos, palestras, debates, atividades educativas em torno da Semana da Pátria. É que, infelizmente, muitas pessoas acham que a cidade gira em torno da sacada da janela de seu apartamento. Penápolis, hoje, é muito maior que o entorno da Praça Central da cidade. 

(*) Secretaria de Comunicação Social da Prefeitura Municipal de Penápolis/SP

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