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CARTA DO LEITOR

14/02/2020

O Pantanal...

...parceiro na conquista da posse histórica do país, com sua imensidão terráquea fazendo fronteira com a Argentina, Uruguai e Paraguai. Criado e sustentado pelas cheias do rio Paraná, com suas volumosas cheias de seus ciclos próprios e vítima com suas secas. Mas de forte vegetação “peregrina” com seus biomas distintos, arbóreos florais diversificados – e bixos fazendo até simbolicamente parceria com a gigante Amazônia explorada – agora mais do que nunca. Também numa oferta simpática, gratuita pela oxigenação exuberante mundial. Esse pantanal selvagem intransponível tornou-se o refúgio de jovens fugitivos das missões jesuíticas depois de alfabetizados e evangelizados que o próprio governo preocupado com sua expulsão por seu comando desprestigiado fez seu ataque nas missões e seus alunos – meninos abandonados quando crianças pelos pais portugueses e indígenas – agora plenamente adultos. Esse governo com cismas de ser desencorajado do seu mando político desajustado. Crianças de pele amorenada, olhos escuros e cabelos negros luzidios que fizeram com o passar de longos tempos uma etnia própria e dispersada por esse sul brasileiro conhecidos por suas músicas sertanejas semelhantes as que ouviam de seus vizinhos gauchecos e os demais das fronteiras aquáticas; músicas valentes de fundo protetoras de suas culturas. Esse pantanal riquíssimo dividido com quem interessasse em proporção por buscas valentes de seus peões para tirá-los do pantanal – gado esse – resto fugitivo de predadores e importados pelos próprios portugueses com seus anseios pelo ouro imaginário do rio Tietê, através de suas bandeiras corajosas de um Borba Gato e seus seguidores.

 

Maria Cândida Virgílio Galli (Vó Maria), Penápolis/SP, por e-mail

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