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CARTA DO LEITOR

30/03/2019

Primeiro de abril...

Dia da mentira na calenda educativa que o Papa Gregório XIII de 1592 iniciara segundo seu critério litúrgico como: juventude, alegria, e inocência! Assim o fez para ‘creditar os jovens aos movimentos tão exclusivistas – alhures! Começou pelo calendário Juliano que nada mais urdia pelas conquistas milenares romanas – ponto de enriquecimento!
Espelhara-se por César na unificação entre os povos emergentes que floresciam! Agora, um novo calendário Gregoriano vigente – o Papa que fora também monge e que amava tanto as crianças. Propondo assim a mentira como meio a ressalva da mudaça pretendida ao renascimento tão preterido entre os jovens do velho mundo, já tão materializado, desfalido entre obras aliciadas pelo domínio próprio, que acabavam inflamando a literatura urbana que urgia ao gosto burlesco da sociedade ainda de cunho fatídico para não se dizer profético...A mentira descabida seria a brincadeira inventada para despertar a mente e o aconchego social tão desajustado da jovialidade -  sem emoção, e sem participação do convívio generalizado. E depois? Ah! Depois! São risadas, muitas risadas pela descoberta da mentira inocitada percebendo-se a forma educativa da evolução que se propunha.
Meu Deus! Como seria da ‘hora no dizer comumente dos jovens atuais – em vez das pegadinhas – um surto corretivo urgente dos gestores do mando em detrimento da nação, senão por tanta riqueza - mas também pelo ego descabido do despreparo cultural no comando de uma nação - quando homens rurais, urbanos, da enxada, do martelo, do lápis, na manutenção por direitos conquistados do seu PIB social. Trabalho esse explorado, tão desmoralizado, porquê comemorá-lo agora? Chega de humilhação por esses corjas protegidos em seus mandos e desmandos, acobertados vergonhosamente na vergonha dos jaburus da vida! Fora! Que o tempo urge a quatro décadas.

Maria Cândida Virgílio Galli (Vó Maria), Penápolis/SP, por e-mail

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