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CARTA DO LEITOR

14/05/2016

FAÇANHAS DOMÉSTICAS
Meu caro Hélio Consolaro: O texto escrito no ‘Blog do Consa’ e editado no DIÁRIO DE PENÁPOLIS de domingo 08/05/2016, sob o título em pauta, contando a façanha do extermínio de um roedor nocivo, asqueroso e causador de um terrível pânico nas pessoas e evidentemente muito mais nas mulheres, e como  este animal, cheio de repulsas habita em todos os lugares, no campo ataca paióis de milho, arroz e outros mantimentos e tem como inimigos os gatos, cachorros, e cobras que faz destes as suas refeições e principalmente o homem, que além de destruir os produtos colhidos para a sua manutenção ainda é conhecido como transmissor de doenças como a leptospirose, e na zona urbana não é diferente, como você relatou, se tiver sobras de comida eles não hesitarão em dar as caras ameaçando a nossa tranquilidade e a nossa   integridade física e aí é uma batalha para realmente expulsá-lo ou fazendo-o fugir ou eliminando-o. Creio que não existe uma casa sequer que estes medonhos roedores não tenham aparecido uma única vez. Aqui em casa volta e meia algum resolve ultrapassar o largo quintal e a Tiriça, minha cachorra vira-latas, liquida-os com boas mordidas, mas as vezes, como num campo minado ou vendo os desenhos do Jerry aquele ratinho esperto dos desenhos infantis, que ludibria o gato Tom, acabam por chegar no interior de nossas residencias. No ano de 2004 a minha filha, aprovada em concurso público para professora estadual, e com minha netinha ainda com pouco meses de vida, veio até minha casa para que eu a levasse até São Paulo para escolher onde daria aula, uma vez que meu genro estava em São Paulo fazendo um curso no Banco que ele trabalha até hoje, iríamos fazer uma escala em Valinhos-SP para descansar, onde morava meu irmão, Dr. Dirceu. Na véspera da viagem, à noite, ela estava no telefone conversando com o marido, quando de repente passou ao seu lado uma enorme ratazana vinda do quintal, tinha escapado da vigilância da Tiriça e correndo a toda entrou na sala da frente, cuja porta de entrada estava aberta, ela prontamente fechou a porta que adentrava a esta sala, e gritou que havia uma ratazana muito grande ali. Tentamos a todo custo achar a maldita roedora e nada, este animal tem uma facilidade de esconder-se. Deixamos a  portas trancadas com a ratazana dentro e fomos dormir, pois, tínhamos que descansar, uma vez que viagem seria cansativa. Alta madrugada acordamos com um “roc roc roc”, não é que a ratazana estava roendo a porta para sair. Eu e minha esposa munidos de vassouras e outros adereços macetantes, adentramos na sala e já com a luz acesa começamos a procurar, aí foi uma luta, uma hora a ratazana subia nas cortinas, outra escondia atrás dos sofás, outra nas estantes e cada vez que ela vinha para o lado da minha esposa ela dava gritos alucinantes de medo e nojo e eu dava pancadas e gritava “toma sua vadia, vagabunda, animal nojento e etc”, obviamente estava xingando a ratazana que desviava pra cá e desviava pra lá, em síntese demorou mais de uns 40 minutos nesta peleja, quando conseguimos entre os gritos da minha mulher e as pancadas que eu dava, matar a infeliz da ratazana, e aí suados e cansados respiramos aliviados quando percebemos que toda vizinhança estava com as luzes acesas nos portões aterrizados, achando que eu estava matando a minha esposa, faltou pouco para que tivessem acionado às autoridades policiais, quando explicamos aos vizinhos mostrando o motivo da gritaria e das vassouradas, todos caímos em gargalhadas, terminando esta madrugada fatídica.

José Maria do Valle, Penápolis/SP, por e-mail

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