31/12/2015

Ele passou...o Natal
Mas não passou a fé – não passou a convicção e a investidura de um Deus pleno – criador e senhor da terra, onde o homem foi sua obra mais inexplicável, agnóstica, transcendente para não se dizer – complexa – em meio a vivência humana de parâmetros mensuráveis... Não falemos de religião mas falemos da fé de cada um: da sua verdade, de seus princípios, seus desafios na observância do impossível – possível - que Deus na sua grandeza divisível e completa – criou esse Homem para completa-la: - ampliando-a e dominando-a numa magnitude como ELE próprio. E o natal é sempre esse desejo – essa lembrança de humildade, igualdade e bem querer de todos como fora e ensinara Jesus seu próprio filho unigênito: farol espiritual de uma sempre nova vida que sempre vai se transformando aleatória, transparente, mas – inerente e intrínseca como deveria ser – ante os corruptores deformados – pela ganância fácil do trabalho árduo e produtivo dos homens de boa vontade.
Nota: Que homens da bancada municipal não interfiram na saudação do novo ano através dos fogos que tanto amamos e nos comovemos na despedida desse ano querido – mais muito doído – pelos abusos dos mandatários desse país tão pródigo...

Maria Cândida Virgilio Galli, Penápolis/SP, por e-mail