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CARTA DO LEITOR

08/11/2015

HOMENAGEM AO LAVRADOR

Volto ha dizer de minha Gente da Roça que traz  sua pele queimada do sol
Trabalha no campo semeando a semente nas terras tombadas que ele mesmo arou
No raiar da aurora está pronto pra luta se arma fortemente com armas pesadas
Em sua artilharia ele carrega a esperança moringa com água e nos ombros a enxada

Suas terras lavradas com muito carinho  as sementes  no solo lança  com esperança
Ciente que da terra ira tirar seu sustento de sua amada também das crianças
Depende da chuva para que as sementes nas terras tombadas possam germinar
Carrega em sua alma a fé a esperança e muita coragem para trabalhar

Passado alguns meses sobre o sol ardente a chuva de verão regra seu roçado
As folhas das ramas que rápido cresceram cobriram de flores os sulcos do arado 
Apos suas flores os frutos aparecem enchendo de alegria a alma sertaneja
Talvez é por isto que o Homem da Roça está sempre feliz aonde ele esteja.

Escrever sobre o Campo e a Gente da Roça sempre me traz  muita inspiração
Pois em um passado não muito remoto no cabo da enxada ganhava o meu pão
O Homem da Roça de alma gentil que traz nos seus traços a honestidade
De ti meu irmão  que  vive na Roça depende também a Gente da Cidade

Este meu poema extraído de minha alma que escrevi do fundo do meu coração
As palavras brotam como as sementes que o Homem do Campo semeia no chão
Aqueles com  a idade bem mais alongada lendo este poema irão entender 
Que só com palavras que nascem da alma esses meus rabiscos é possível escrever

Minha Gente da Raça  que ler este  poema  que através da escrita eu pode falar
Através das palavras montei os meus versos para o Homem do Campo  homenagear
Falei dessa Gente de Alma Gentil que nos ombros carregam há Nossa Nação
Recebam de mim  essa simples homenagem que escrevi com tinta do meu coração.

Virgílio Melhado Passoni - Jandaia do Sul/PR, por e-mail

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