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CARTA DO LEITOR

04/10/2015

IGREJAS E CAPELAS 
A pedido de um amigo que vive em Penápolis volto escrever sobre as igrejinhas, Igreja do Matão também do Borá, Bairro Papagaio também da Serrinha/Bairro Coroados com sua bela igreja, do Bairro Araponga também vou dizer capela sagrada que eu fui crismado eu me lembrarei enquanto eu viver/ Igreja muito linda do Bairro Paraguai onde escrevo  sem nenhuma vaidade berço abençoada de José Maria do Valle terra que até hoje ele sente saudade. Saltinho do Araponga e sua bela Igreja, Igreja do Gallinari nunca esqueci/  Bairro da Bahia e sua linda igrejinha nunca me esqueço desde que ha vi/ Igrejinha linda e a do Córrego Grande aonde nasceu o radialista e um bom sujeito falo do cidadão  Célio de Oliveira que agora também  é o nosso prefeito/Falei das Igrejas do município de Penápolis/a Igreja de Fátima não podia esquecer com sua cruz vermelha que a noite se acende trazendo aos penapolenses alegria de viver/E para findar falo da Matriz tão linda e tão bela aonde eu fui batizado São Francisco de Assis e seu padroeiro que nossa Penápolis tem abençoado.

(Abaixo, mais um poema de minha autoria).

 

POEMAS DA ALMA 
Parei pra pensar nos bons tempos de outrora veio em minha mente um passado florido
Tempos que vivi na minha Penápolis aqueles dias felizes que eu não esqueci. 
Naquelas pastagens o gado berrando na grande lagoa os sapos coaxavam 
Codornas passeavam por sobre as palhadas e nas laranjeiras cantava o bem te vi 

No cair da tarde as andorinhas voltavam para os bambuzais aonde pousavam 
Pirilampos voavam com os faróis acesos como se algo eles procuravam 
Corujas cantavam em cima do paiol distante se ouvia o cantar da urutágua 
Sobre a luz de um lindo luar cor de prata eu e meus irmãos na areia brincavam 

Hoje vivendo distante de minha Terra Natal distante também de minha mocidade 
Relembrar o passado é tudo que resta enchendo meu peito com muita saudade 
Colegas de escola que comigo estudaram rumos diferente seguiram na vida 
Aqueles que como eu vivem em terras distantes jamais esqueceram essa terra querida 

Passaram -se os dias os meses e os anos depressa passou minha mocidade 
Relembrar o passado e viver novamente da minha infância naquela cidade 
Penápolis querida de minha saudade de ti vou lembrar enquanto eu viver 
Quem teve a infância que ai eu vivi dessa Terra Bendita não pode esquecer 

Falar dessa Terra enche-me o peito de boas lembranças e recordação 
Falar de Penápolis e falar de saudade terrinha bendita do meu coração 
Vivendo distante de minha Terra Natal que apos tantos anos eu mão pode rever 
Hoje vivendo em terras estranhas minha querida Penápolis não vou te esquecer 

Depressa passaram o tempo e a vida depressa passou minha mocidade 
Hoje tão distante vivo de recordações que um dia vive nessa linda cidade 
Falar de Penápolis é falar de saudade essa Terra Bendita que um dia eu vivi 
Hoje bem distante só tenho há dizer Penápolis querida eu não te esqueci.

Virgílio Melhado Passoni - Jandaia do Sul/PR, por e-mail

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