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CARTA DO LEITOR

02/07/2015

Festança...
...do Junino passando tão depressa, deixando toda essa “festa” que o povo tanto gosta. Festa cabocla do arrasta pé e da sola da bota no gemido quente da sanfona e do velho violão.
Junino com Jota da Jaca, do Jacá, da Jaçanã ribeirinha – lá do bairro paulista – que Adoniran Barbosa tão bem soube encanta-la no seu sonho musical. Da Jacutinga  que voou tão longe desse sertão mineirinho para juntar-se por aqui com seu pio nervoso... Do Jacarandá – essa madeira de lei tão nobre, que orgulha as matas por aí. Do Jaspe que se esconde entre as pedras não sei onde, mas, que carrega o verdinho da relva das estradas tão castigadas no pó. Da Jaó que Cora Coralina nos faz ouvir quando conta na sua história litúrgica... Do Jacu grasnando em bando pelos brejos campineiros. Da Juçara a palmeira litorânea da “orla” continental, mas que já se esgota pelo seu palmito branquinho. Ah! Esse Jota difícil e pouco explorado que tão calhou na nossa literatura – cujos indígenas – enriqueceram muito com a “Inajá” do país afora e tudo o mais...
E João Batista tão querido no nosso mês de Junho! Precursor de Jesus Cristo que nascido de Maria, prima de Isabel – a mãe de João – foi anunciado através de uma fogueira por Maria, vizinha tão longe da prima, entre os montes que habitavam.
E a fogueira permanece em seus festejos numa riqueza histórica Cristã...
Mas o mês de Junho carrega agora o noticiário que se arrasta na imprensa falada e escrita da improbabilidade de nossos mandatários políticos no tamanho e cruel “engodo” astuto pela pretensa economia nacional – num assalto armado sem precedente – em detrimento ao trabalho do povo e seus direitos...
Que juízes “probos” da democracia tão desrespeitada façam suas penas escritas, a arma poderosa – de suas extradições da sociedade - o Brasil merece e precisa pela grandiosidade de seu “continente” conquistado e mantido a duras penas.

a Vó Maria.

Maria Cândida Virgílio Galli, Penápolis/SP, por e-mail

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