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CARTA DO LEITOR

30/04/2015

TOCA ODAIR JOSÉ!
 Meu caro Consolaro (uia! até rimou) por ter mais de sessenta + uma década + mais algum tempo, e saudosista na acepção da palavra, sinto na responsabilidade de juntar-me às tuas saudades de momentos que se foram no tempo, mas que ficaram impregnados na alma, e que muitas vezes emergem das profundezas do âmago nos enchendo os olhos d´água. Você mencionou Rosana, no pontal, um vilarejo, que conheci no começo dos anos 70, quando eu nos meus 30 anos fui dirigindo um Fusca, para um fazendeiro septuagenário, cliente do Banco onde eu exercia um cargo de  sub-gerente, ele tinha uma propriedade em Terra Rica/PR, seus filhos por lá moravam, a bem da verdade ele ia, brincando comigo, por ser motorista de asfalto, pois, naquela região era estrada de terra e havia chovido e eu "barbeirava" no barro, até chegarmos na barranca do rio onde havia uma balsa para a travessia. Tempo muito bom, uma viagem inesquecível, que volta e meia vem à tona nas minhas lembranças. Embora não tenha ouvido, creio que o alto falante, comunicação para os habitantes,  tocavam os sucessos do momento, que doíam a testa de muitos "Don Juan" desafortunados, porém, fez-me voltar nos anos 50 eu ainda menino, frequentava os parques de diversão que por aqui passavam, e o alto falante, anunciavam, recadinhos que eram cobrados para os devidos aumentos das rendas do estabelecimento: "Alguém oferece a alguém com prova de muito amor", "alguém oferece para uma moça que está de sapato preto, vestido preto, cinto preto e ela também é negra", eu na minha  inocência achava muita graça em tudo isso, neste alto falante, obviamente os "hits" da época, não faltavam, Teixeirinha com o famoso “Churrasco de Mãe" e outras tantas, na época Penápolis se tinha 30.000 pessoas era muito, hoje passando de 60.000 pessoas, pode acreditar, a população levou muito a sério quando ouviram e puseram em prática a música do Odair José "Pare de tomar a Pílula". 
Meu caro, gostei muito do tema abordado em sua coluna de domingo passado (26/04/15) no DIÁRIO. Abraços,

José Maria do Valle, Penápolis/SP, por e-mail

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