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25/01/2024

Como reduzir a conta de energia de sua empresa?

Imagem/Arquivo Pessoal
Detalhes Notícia

A conta da luz cada vez mais é uma preocupação para empresas e consumidores em geral, seja pelo receio de faltar energia, ou que seu elevado custo possa impactar o resultado financeiro da empresa.
Algumas empresas optam por instalar o sistema de energia fotovoltaica (energia solar), que é uma excelente opção de economia futura, em que a empresa/consumidor gera sua própria energia através de placas solares, e com isso pagará apenas o valor mínimo de sua fatura, que é bem baixo se comparado ao valor elevado que pagam mensalmente pelo serviço de energia elétrica. Nesses casos de geração própria de energia com placas solares, o total do investimento retorna à empresa (payback) em média após 4 a 5 anos, a depender do tipo de investimento feito.
O que muitos não sabem é que desde 1995 (quase 30 anos atrás), foi publicada uma lei que autoriza consumidores com alta demanda de energia a comprar energia elétrica de produtores independentes. A partir deste ano (2024) todos os consumidores conectados em alta tensão podem aderir ao mercado livre de energia elétrica, que abriu o caminho para que pequenos consumidores possam ter acesso a esse mercado mais barato de energia elétrica.
Com o boom da energia fotovoltaica e de outros tipos de usinas de geração de energia elétrica, centenas de produtores de energia começaram a oferecer energia elétrica mais barata aos consumidores, independente da quantidade de energia consumida mensalmente.
O momento da energia limpa e barata pode ser comparado àquele quando ocorreu a abertura e privatização da telefonia no Brasil, em que a linha telefônica fixa custava um absurdo, muitas vezes mais caro do que um carro ou moto. Telefone celular, então, só poderia ter quem tivesse muito dinheiro, pois era muito caro. Após a privatização e abertura do mercado, os preços despencaram e hoje todos tem uma linha telefônica móvel ou fixa, independente de sua renda ou poder aquisitivo.
O momento agora é o da ENERGIA ELÉTRICA, com a geração de energia por milhares de usinas (micro, pequenas, médias e grandes usinas), sejam elas usinas solares (fotovoltaicas), hidrelétricas, termelétricas, eólicas, de biomassa (gerada através da queima de matérias orgânicas, como bagaço de cana e outros), nucleares, de combustíveis fósseis (carvão, petróleo e gás), maremotriz (gera energia pelas variações da maré), geotérmicas (aproveitam o calor que irradia do centro da terra, através de jazidas - pedras ou água quente), de hidrogênio verde (feito através de processo químico, eletrólise), todas elas com grande capacidade de produção de energia, onde a oferta do serviço se populariza e, com a grande concorrência, gera a redução de custos para o consumidor final.
Com essa grande oferta, é possível hoje reduzir a conta de energia elétrica em até 35% do que atualmente é pago para companhias e distribuidoras tradicionais de fornecimento de energia, comprando a energia no mercado livre de energia, e obtendo uma economia considerável nas despesas mensais de qualquer consumidor, seja pequeno, médio ou grande.
Para isso é necessário uma análise do histórico de consumo da unidade consumidora para verificar a viabilidade de implantação e quais as ofertas haveriam para aquele consumidor, podendo até agrupar uma ou mais contas de energia elétrica de outras unidades para baratear ainda mais o custo da energia consumida.
Na maioria dos casos, não há custo para essa análise e nem para a implementação da nova forma de compra de energia elétrica, a depender de cada caso.
Consulte sempre um especialista para as melhores soluções. Não existe mágica, existe o conhecimento!

 

(*) Eduardo Mendes Queiroz – Advogado – Especialista em Tributos. Atualmente mora em Araçatuba/SP. Escreve às quintas-feiras para o DIÁRIO DE PENÁPOLIS. E-mails: advocaciaeduardoqueiroz@gmail.com; eduque2000@gmail.com

Eduardo Mendes Queiroz (*)



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