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ARTIGOS

22/12/2023

A vida que merecemos ter

Aprendemos – com o passar dos anos – como bem ensina Benjamin Disraeli, que nós não somos criaturas de circunstâncias, nós somos criadores das circunstâncias. Conheço um jovem em que o ambiente familiar era totalmente contrário à cidadania, pai sumiu na vida, envolvido com a marginalidade, mãe totalmente entregue às drogas legais, vivendo de favor em ambientes inóspitos. Hoje o jovem ocupa lugar de destaque na sociedade local. De outro lado, também conheço um jovem de classe média, família tradicional, pai e mãe sensatos e carinhosos. Esse jovem vive internado em clínicas de recuperação, inapto à vida em sociedade. 
O meio influencia até certo ponto na vida das pessoas, mas se a pessoa determina modificar esse meio e a sua própria vida – para o bem ou para o mal -, o destino vai conspirar em seu favor, não tenho dúvida disso. 
Colhemos os frutos das sementes que plantamos. Lembro-me de meu pai plantando semente de algodão. Um tempo depois, colhia algodão. Lembro-me também do plantio de milho. Era fatal, colheita de milho na certa, um tempo depois. Na vida, colhemos o que plantamos. Se ficarmos parados, a vida leva gente, como na música do Zeca Pagodinho, “vida leva eu”. Se agirmos, se planejarmos, se temos atitude positiva, se temos foco em nossos sonhos e metas, o universo age em nosso favor. Somos frutos de nossas escolhas, não há meio termo. Ou conduzimos a vida ou somos conduzidos por ela. 
Todos sabem que não é tarefa fácil. É fácil ficar esperando as coisas acontecerem, elas vão acontecer de toda forma e, na maioria das vezes, acontecem de uma forma que não desejamos. Einstein dizia que “é insanidade querermos coisas novas em nossas vidas fazendo sempre do mesmo jeito, as coisas velhas”. 
Dentro de nós estão adormecidos um Natal de Paz e um Ano Novo de transformação. Vamos, então, acordá-los. E teremos, assim, um Feliz Natal em todo o Ano Novo. 
É isso, abraços de esperanças. Vamos porque vamos!

por João Luis dos Santos

João Luís dos Santos (*)



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